Esses são os artigos sobre Apoio a Projetos do Arquilog. Então aqui você encontra assuntos que irão te auxiliar na confecção dos seus projetos, como as cartas solares das capitais brasileiras, medidas ideais de mobiliários e ambientes e dicas sobre o AutoCAD.
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Para conhecer os Blocos Dinâmicos para AutoCAD do Arquilog, visite a Loja do Arquilog.
A AsBEA, desenvolveu um manual que estabelece uma padronização de layers, diretórios, arquivos, além da definição de responsabilidades entre todas as atividades de projetos, calcado nos modelos de normas Americanas / Canadenses (AIA, CSI, NBSI) e Européias (ISO), tendo como objetivo a médio prazo transformá-los em normas aprovadas na ABNT.
Essa padronização permite uma melhor integração entre escritórios de projetos, agilizando e aumentando a confiabilidade do processo de troca de informação.
Bom, não vou traduzir o artigo. Vou adaptar com as possibilidades que eu imaginei para essa ferramenta. Usei o AutoCAD 2014.
Primeira parte: 1) Abra as Tool palettes digitando TOOLPALETTES no prompt do Autocad. 2) Clique com o botão da direita do mouse em qualquer pallete e escolha “New palette”. 3) De um nome para a sua tool palette, algo como “comandos”, “meus comandos”, por exemplo. É aqui que colocaremos os comandos personalizados. Uma nota importante: as novas tool palettes só serão salvas quando você fechar o desenho em que foram criadas. Segunda parte: Que tal criar um botão de comando para criar linhas sempre numa determinada layer? Simples: 4) Desenhe uma linha qualquer na layer desejada. Agora selecione essa linha com o botão da esquerda do mouse, clique novamente, segure, arraste a linha para dentro da tool palette e solte. Pronto! Não importa em que layer você estiver, quando desenhar linha com esse comando, ela ficará na layer que você determinou, mesmo que a layer não existe, ela será criada! 5) O mesmo pode ser feito com cota. Ao arrastar uma cota para a palette, o comando se lembrará das propriedades dessa cota, como layer e estilo. 6) Ao arrastar um bloco para a palette, esse bloco ficará disponível para ser inserido em qualquer outro desenho. 7) Se você clicar com o botão da direita no comando criado, você poderá editar algumas propriedades desse comando, como o nome do comando (edite o campo “name”), atribuir uma imagem (clique com o botão da direita do mouse e escolha “specify image”), atribuir uma descrição (edite o campo “description”)etc. Mil possibilidades se abrem! Agora, a criatividade de cada um é o limite!
Às vezes é necessário criar uma viewport dentro de outra viewport.
O problema começa quando precisamos editar algo na viewport menor e não conseguimos clicar dentro dela. Para resolver isso, clique dentro da viewport de fora e digite CTRL + R.
Uma outra forma: sem digitar nenhum comando, dê dois cliques na viewport que deseja editar: ela será maximizada. Assim que terminar a edição, digite PS↵ que você estará de volta ao paper space.
Pesquisando sobre conforto térmico, encontrei um material muito interessante do Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética no Ambiente Construído da Universidade Federal de Minas Gerais, LABCON-UFMG: são as cartas solares de cada capital brasileira (com excessão de Boa vista, Palmas e Natal) com dados de 1961 a 1990.
As temperaturas neutras (Tn) fornecem variações acima das quais a insolação deve ou não ser bloqueada, dadas em número de graus acima da Tn (Tn+2, Tn+3…), e abaixo das quais a insolação deve ser permitida, dados em graus abaixo da Tn (Tn-6, Tn-7, Tn-8…)
A fórmula de Blondel para cálculo de escadas (piso e espelho)
A partir de dados experimentais, Blondel, arquiteto e matemático francês, estabeleceu uma fórmula para o cálculo da profundidade e altura dos degraus de uma escada, que pode ser resumida em:
2e + p = +- .64m (64cm)
Onde:
e – espelho (altura do degrau)
p – piso (profundidade do degrau)
A NBR 9050 adota a fórmula:
0,63m < p + 2e < 0,65m
Diz também que as dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada e atender o seguinte:
Os pisos devem ter entre 0,28 m e 0,32 m Os espelhos devem ter entre 0,16 m e 0,18 m
Assim, aplicando a fórmula de Blondel temos o seguinte:
Espelhos de 0,18m necessitam de piso de 0,28m, conforme abaixo:
Espelhos de 0,175m necessitam de piso de 0,29m, conforme abaixo:
Espelhos de 0,17m necessitam de piso de 0,30m, conforme abaixo:
Espelhos de 0,165m necessitam de piso de 0,31m, conforme abaixo:
Espelhos de 0,16m necessitam de piso de 0,32m, conforme abaixo:
Nas minhas pesquisas para escrever esse artigo, achei o Livro de Blondel, Cours D’Architecture Enseigné Dans L’Academie Royale D’Architecture digitalizado:
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